#260 - Queria ser uma hotwife (Relato)

Caros amigos de chifres, 

o post de hoje do Blog Meus Chifres  traz um intenso e complexo desabafo de uma leitora do nosso Blog que resolveu quebrar um silêncio de dez anos e dar voz a um desejo maior que tudo que há em si.  

A leitora, que nos acompanha há três anos, fez um contato inicial com uma mensagem no e-mail cujo título foi transposto para o título deste post. 

Lendo a frase "queria ser uma hotwife" entre os assuntos das mensagens na minha caixa de e-mails logo tive a atenção completamente tomada por aquele título/chamado que me levou a um diálogo muito rico, complexo, excitante e instigante que, com certeza abrirá caminhos para diversas outras postagens sobre o assunto aqui neste blog.

Deliciem-se com o relato da leitora.


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Oi, meu nome é Sabrina. Tenho 33 anos de idade, casada e sou mãe de um pequeno garoto que veio ao mundo dentro de uma das mais tradicionais famílias da minha cidade, conhecida pelos feitos dos meus pais, tios, avós e bisavós que muito interferiram na construção da história da cidade, estado e até mesmo em alguns momentos muito importantes na redemocratização do nosso país, no final dos anos 1980.

Fui educada em um meio extremamente conservador, inevitavelmente.

Me reconheço estruturada por todo um arcabouço da cultura cristã que delineia o quadro de uma família tradicional brasileira à moda dos anos da primeira metade do século XX, pois foi justamente nesse ambiente de família tradicional do interior do país que convivi desde sempre com os ambientes urbanos e rural, transitando entre a capital, onde estudei em um dos mais tradicionais colégios cristãos para moças do nosso país, e o interior onde o meu pai herdou do pai dele, a imagem de coronel da região, construída pelo seu avô, um homem muito influente no seu estado e região.

Neste trânsito entre a capital e o interior, cresci em um ambiente no qual aprendi a lidar com a alta sociedade pois desde cedo fui inserida em situações e eventos que me projetavam publicamente como a princesinha herdeira do nome e das posses de umas das famílias que deram início à povoação do Estado. Por outro lado, sendo de uma família de posses, sempre estive cercada de empregados e "serviçais" (como minha avó fazia questão de chamá-los) com quem convivia muitas vezes muito mais tempo que com o meus próprios pais, obviamente muito atarefados com as demandas dos negócios familiares.

Neste ambiente de convivência majoritária com os funcionários da família, vi surgir aquele que seria o seu maior fetiche sexual na vida. Na medida em que fui percebendo a explosão dos hormônios no meu corpo, também fui me identificando de maneira contrária aos sentimentos dos meus avós quanto às figuras dos nossos funcionários, mais pobres e em sua grande maioria, gente de cor.

Em uma sociedade racista como a nossa, a minha avó jamais cogitou a possibilidade de não exercer o seu "direito" de manter os bons e velhos costumes tradicionais de ter e usufruir da mão de obra de pessoas negras para os serviços mais próximos à ela.

Inevitavelmente, naquela relação de poucos direitos trabalhistas, não eram raros os dias em que os funcionários levavam seus filhos para o trabalho, por não ter com quem deixá-los. Tal situação fez com que eu pudesse crescer em meio a outras crianças de universo bem diferente daquele que eu frequentava no meu mundinho perfeito circunscrito pelos limites da minha casa, escola e eventos sociais que tinha que participar.

Assim, quando me vi em meio à puberdade, não foi possível evitar que os meus primeiros beijos fossem dados em meninos e meninas negras, filhos de funcionários que brincavam comigo enquanto seus pais trabalhavam na minha casa, para a minha família. E foi justamente nesses primeiros impulsos sexuais que vi se manifestar um fetiche que me toma os sentidos e me proporciona um prazer jamais igualado em todos esses quase trinta anos de vida sexual que trago comigo. Em determinado momento, exigi de um dos filhos de uma das nossas empregadas que ele me beijasse, ameaçando-o de demitir a sua mãe caso ele não atendesse o meu mandado. 

Quando aquele menino se submeteu a mim e me beijou com raiva, senti um prazer único, resultante da mistura de sensações que pude alcançar por submeter alguém ao meu desejo e ao mesmo tempo de me sentir desprezada por ele, um menino mais pobre que me beijava sem vontade e com certo desprezo. Aquelas duas sensações abriram uma porta para um mundo sem fim que me atraia com uma intensidade que chegava ao ponto tomar todos os meus sentidos, me deixando totalmente alheia a tudo e a todos que estivessem fora da esfera do meu prazer, enquanto eu o fruia.

Por muitos anos pratiquei sexo oral nos filhos das empregadas e confesso que descobri um imenso prazer em sentir os seus pênis moles e flácidos enrijecerem na minha boca.

Travados pelo medo de serem flagrados em tal situação, eu sentia um imenso prazer quando os fazia passar do constrangimento ao prazer, enquanto  os sugava com meus lábios, chegando ao céu quando tinha a certeza de que eles estavam entrando no estado de prazer de dominar e usar a filha do patrão das suas mães.

Sentia os seus pênis endurecer na minha boca como uma espécie de atestado do seu tesão por mim. Era para mim que ele estava ficando duro.. aquilo me levava às alturas, me deixando louca de tesão por eles. 

Até hoje em dia, faço questão de fazer sexo oral no meu marido quando ele está flácido, lembrando de cada um dos garotos que tive na boca em igual condição.  

Tendo sido, de certa forma, assediada por um tio, minha vida sexual deslanchou depois que resolvi perder a virgindade diante dos intensos e constantes assédios dele. Na verdade, acho que aproveitei a presença do meu tio tarado para colocar nele a responsabilidade de não ser mais virgem, caso fosse descoberta em alguma das aventuras que já povoavam a minha mente, sempre que me excitava lendo contos românticos de Júlia e Sabrina, publicações muito populares dos anos 1980 e que, volta e meia, traziam narrativas de cenas tórridas entre mulheres que viviam relacionamentos impossíveis.

Tendo entregue o troféu da minha virgindade para o meu tio, logo parti para cima dos funcionários da família, sempre usando o mesmo argumento de que se eles não me dessem o que queria deles, eu os delataria para o meu pai acusando-os de me assediar sexualmente e assim perderiam seus empregos.

Tive muitos e intensos relacionamentos (mais ou menos) forçados com alguns dos nossos empregados, tanto em casa, quanto na fazenda. Sabendo que eles me olhavam e me desejavam, eu fazia as coisas ficarem bem mais fáceis para eles, colocando-os sob a ordem de usar e abusar a filha do patrão para não perder seus empregos. Descobri o poder da realização de um gozo usando e sendo usada por eles exigindo o tratamento mais sujo e chulo que eles pudessem me dar na cama para não perder seus empregos.

Me descobri então como uma verdadeira puta. Ser usada por homens mais simples, que me tratavam como se eu fosse uma vadia, me deixava louca de tesão. Usar do poder que tinha nas mãos para ser subjugada por eles, fazia a sensação ser ainda mais intensa. Em determinado momento, cheguei a conversar com meu analista sobre esse prazer tão estranho, mas logo percebi que no mundo cristão que vivemos, tudo o que nos dá prazer é estranho, proibido e reprovável e ai relaxei pois percebi que o problema não está em mim ou nas minhas condutas sexuais. 

E assim vivi por muitos anos, com a mente livre dos tabus e com o corpo livre para gozar à cada oportunidade em que ele era usado da forma mais sacana por homens que jamais iriam ter o poder de tocar numa mulher do meu extrato social. Nunca senti tanto prazer quanto sentia, quando os obrigava a gozar para mim, exigindo-lhes o banho de esperma no rosto sob a alegação que eu tinha direito, pois meu pai lhes pagava para me fazer de sua puta.

Cheguei a me viciar em sexo com homens negros e mais pobres, tudo o que meus avós e meu pai jamais aprovariam. Passei um bom tempo sem transar com meus namorados por total falta de apetite sexual para eles, uma vez que descarregava todo meu furor nos funcionários ou nos rapazes que já "caçava" a exemplo de um porteiro da escola em que estudei por toda a minha vida. Cheguei a assumir uma postura racista diante da família e de amigos para desviar a atenção de todos a fim de disfarçar o interesse que tinha e me tomava a atenção quando via um homem daquele perfil perto de mim.

Durante o meu científico, por diversas vezes simulei problemas de saúde, só para ser liberada da escola e ir "comer" um dos zeladores que prestavam serviço no meu condomínio durante as manhãs.

Quando meu pai me levava para a escola e via o rapaz trabalhando no jardim do condomínio, eu já perdia o controle do meu corpo e chegava na escola 
com a calcinha ensopada, com a face corada, ardendo de tesão e com a respiração ofegante, despertando a a atenção de professores e coordenadoras que me enviavam de volta para casa para o devido tratamento dos sintomas que eles julgavam ser de estresse ou pânico.

De volta ao condomínio, eu ia buscar o remédio para o meu estresse no quartinho de funcionários do condomínio, de bruços para aquele homem. 

Em todo esse tempo, tive alguns namoradinhos que foram traídos e nem tiveram noção do que eu aprontava. Apenas um entre eles tive o especial prazer de fazê-lo de corno consciente de tudo o que eu fazia.  Fiquei impressionada como ele aceitava tudo o que eu fazia com os empregados da família. Aliás, fiquei mais impressionada ainda como ele demonstrava estra mais apaixonado quando lhe contava o que fiz, o que obriguei os empregados a fazer e o que eles faziam comigo. Quanto mais baixas as sacanagens, mas apaixonado por mim ele se demonstrava, fazendo com que nosso namoro durasse um bom tempo, ultrapassando a barreira dos seis anos de convivência. Com ele que me reconheci uma hotwife e por isso tenho um imenso carinho por ele ainda hoje em dia.

No entanto, por questões naturais do destino, tivemos que nos separar e pouco tempo depois, sob pressão da minha mãe e avó, tive que casar com um rapaz, filho de uma família do nosso círculo social. Nosso casamento  selou uma nova parceria empresarial e política na nossa região, mas deu fim às minhas aventuras com homens de condição social inferior à minha.

Hoje vivo sufocada.  Casei com um homem que não tem quaisquer fantasias sexuais comigo, quiçá apoiar as minhas devassidões. Com meu marido, é tudo muito burocrático, formal, inclusive o sexo.  Acho que o costume da vida de casados nos levou a esse estágio de calmaria na vida a dois, mas também dou créditos ao fato dele não ter aquela pegada de macho dominador, entende? Nos casamos por uma questão de status social, família, sabe? Eu gosto dele como pai, como marido... é um homem normal, mas não é o meu macho alfa!

Chateada com uma traição dele há alguns anos atrás, cheguei a reviver por um pequeno período aqueles dias de glória da putinha que realmente sou (vide post #284). Naquela ocasião, percebi que gosto de ser submissa aos amantes. Não ao marido. Amo ser a puta, aquela mulher que o amante usa para aliviar o stress, um depósito de sêmem. Se ele for casado, me dá mais tesão ainda porque sou aquela que ele usa para uma aventura apenas. Se ele se apaixonar por mim, descarto. Quero ser usada, não amada.

Hoje vivemos bem. Como disse lá no início somos uma família bem tradicional, cristã, de bem, totalmente inserida no meio social e vista como exemplo de núcleo familiar a ser seguido pelos mais jovens da nossa comunidade religiosa. No entanto, no mais íntimo recanto do meu ser, vive sufocada uma garota que gosta de usar e abusar dos homens, obrigando-os a usar e abusar do meu corpo até atingir o seu prazer maior e me deixar de canto, como se fosse um brinquedo não lhes serve mais.

Por isso, às vezes saio para paquerar homens com o perfil que me ascende o tesão. Atualmente  morro de vontade de dar para um frentista do posto de gasolina no qual abastecemos os nossos carros mas tenho medo de me expor e expor minha família.

Sinto muita falta do namorado, a quem submetia os meus mais sujos prazeres eróticos, assim como de cada um dos rapazes em cujas camas baratas me deitei para lhes dar o prazer de usar a filha do patrão. Apesar de viver uma vida de sonho, vivo sonhando com a vida de puta que tive e que me faz ter certeza que eu queria ser uma hotwife.

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Confira outros relatos da hotwife Sabrina no nosso Blog Meus Chifres


  


 

Comentários

  1. Que relato!
    Já reli umas 3 vezes e não consigo não me impressionar.
    Parabéns pela coragem de expor tudo isso.

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    1. Caro Anônimo, realmente é um dos relatos mais impactantes do nosso Blog Meus Chifres até aqui. Também fiquei muito impressionado (e ainda estou),. desde que começamos a dialogar para a construção deste post.

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  2. que texto primoroso! o anjo pornográfico de Nelson Rodrigues beberia dessa fonte sem pensar duas vezes! ele é muito mais que uma confissão; um grito da alma em estado bruto. simplesmente arrepiante.

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    1. Caro Anônimo,
      meu primeiro comentário com a "Sabrina" foi justamente nessa direção. Com certeza Nelson Rodrigues iria se encantar com a nossa leitora.

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  3. Maravilha de relato! Uma vida de hotwife adormece por pressões sociais mas não morre o desejo de ser puta!

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    1. Eu que o diga...

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    2. Exatamente... a sociedade pode até contê-la, mas a puta que habita nela, jamais deixará de existir e desejar.

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  4. É um mundo realmente injusto...Alguns sofrem o mesmo tanto por não conseguir convencer a esposa a viver uma vida liberal e uma mulher dessa querendo ser hotwife, sem poder.

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    1. Caro Tony, sem dúvida alguma você está certo. O mundo é muito injusto permitindo tantos desencontros entre pessoas que, juntas poderiam fazer coisas inimagináveis.

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  5. Um dia ainda tomarei coragem para compartilhar uma certa história que tento manter em segredo aqui...rs
    Muito bom o relato. Parabéns pela coragem amiga.

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    1. Olá Deise,
      Primeiramente, agradeço por acompanhar o nosso blog Meus Chifres.
      Saiba que estamos aqui à espera do seu relato secreto. Este é o seu espaço de ser livre e daz vez e voz ao seu direito de ser quem você realmente é.

      Quando quiser, envie o seu relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com

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  6. Editor, não sei como você consegue mas a cada postagem esse blog fica ainda mais excitante. Não consigo passar um dia sem vir aqui conferir qual a minha nova excitação. Esse post de hoje foi simplesmente perfeito. Que sorte a nossa dela ter entrado em contato contigo, que nos traz esse relato épico.

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    1. Olá Paulo,

      Agradecemos imensamente por ser um dos quase 500 mil leitores assíduos do nosso Blog Meus Chifres. Cada vez que você volta ao nosso blog é um estímulo à continuidade do projeto.

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  7. O texto é ótimo, pois traduz aquilo que povoa o imaginário de muitos daqueles que fantasiam ou vivem esse mundo de corno e puta.

    Mas o achei muito rebuscado em suas palavras, fazendo-o parecer um "texto pronto" ou de um excelente escritor com exímio dom de traduzir sentimentos e emoções.
    Me perdoe a autora e os demais, se coloco aqui uma pitada de desconfiança de que não pareça ser uma declaração autêntica.

    Por outro lado, me fez lembrar o filme "Bonitinha, Mas Ordinária", em que a personagem de Lucélia Santos se entrega a vários negros, gritando "NEGRO", traduzindo tudo isso que a nossa depoente quis dizer sobre a emoção de poder usar e ser usada por negros em seu fetiche adolescente e que até hoje lhe faz umedecer a calcinha e ruborizar a face.

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    1. Caro anônimo,
      Agradeço pelo seu comentário, extremamente pertinente para reforçar a origem e finalidade do nosso Blog Meus Chifres.

      Na seção "sejam bem vindos", informo que neste blog "vocês lerão relatos reais, reflexões pessoais, provocações e contos acerca do universo Cuckold x Hotwife." Gostaria de destacar o trecho no qual me refiro aos relatos, REAIS, pois um dos motivos que me direcionou ao estabelecimento deste espaço foi a frustração com a quantidade infindável de contos fictícios e sem noção que se multiplicam na internet, a respeito do nosso fetiche e que, no meu ponto de vista, não colaboram em nada com a conquista de um espaço de liberdade para homens e mulheres que sentem prazer e querem viver o fetiche Cuckold & Hotwife.

      Claro que não posso garantir cem por cento de certeza quanto à veracidade dos textos que recebo dos meus leitores colaboradores pelo e-mail ou whatsapp, mas tenho feito um sério e dedicado esforço de me cercar ao máximo possível de certezas quanto às mínimas possibilidades de cada relato recebido ser real para manter o foco do nosso blog que além de ser uma tribuna livre, também nos serve, de certa forma, como espaço pedagógico, sobretudo para aqueles que estão se iniciando nesta deliciosa vida de corno manso.

      Quanto ao estilo do texto da leitora, se você bem observar a descrição que ela faz de si no início da narrativa, é possível depreender que se trata de uma mulher com altíssimo nível de formação acadêmica, cultural e pessoal, que chega a fugir um pouco da curva da média que normalmente encontramos em publicações e comentários dos demais blogs voltados ao nosso fetiche.

      Como você bem cita no seu comentário, realmente o texto é um texto pronto e ao mesmo tempo não é. Pelo que entendi na conversa que venho tendo com ela quase que diariamente nos últimos 30 dias, o que foi relatado é um texto pronto, pois vem sendo construído por ela ao longo de cerca de três décadas de muito desejo, coragem e prazer.

      E da mesma forma deixa de sê-lo por que percebi nela uma latência de um desejo que não aceitou e jamais aceitará ser abafado por maiores que sejam as pressões que o mantenha recolhido.

      Você não imagina o quanto trabalhamos em 30 dias para chegar a esse texto publicado. Tudo o que posso dizer é que o que ela me relatou, dá para fazer uma sequencia com mais de dez postagens diferentes e concatenadas dos mais excitantes relatos que já pude ter conhecimento nesta minha vida de mais de 20 anos de chifres.

      Estamos dialogando para ver o que pode ser publicado sem que sua imagem, intimidade, e família seja exposta e lhe traga danos irreparáveis. Tão logo seja possível, teremos o prazer de compartilhar tais relatos aqui no nosso Blog Meus Chifres.

      Para mim, ela é exatamente o que você descreve: uma pessoa que tem a habilidade de expressar o que sente, traduzindo em palavras as emoções e sentimentos que lhe tomam a mente.

      Os artistas são justamente aqueles que conseguem materializar os substantivos abstratos que reconhecemos como emoções.

      E, por fim, volto a concordar com o seu ponto de vista que, assim como outro leitor também comentou, enxerga na nossa narradora a materialização de uma personagem rodrigueana, o que confirma sem ressalvas a visão de Aristóteles que dizia que "a Arte imita a vida".

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    2. Caro editor e dono do Blog Meus Chifres.

      Imensamente honrado com sua extensa resposta ao meu comentário.

      Esqueci de dizer que sou um assíduo visitante do blog, ávido por novas postagens.
      Na minha humilde opinião, é um dos melhores blogs sobre o tema corno manso, talvez o melhor, com todo respeito aos demais.
      Isso porque sua forma de abordar o tema é mais didática, explicativa e até mesmo investigativa, pois fugindo das provocativas fotos e vídeos que circulam na net, você consegue passar a mensagem na medida certa, com uma linguagem simples, direta, porém excitante sobre o assunto. Me delicio com suas postagens e rogo aos céus pela perpetuação desse canal.
      Em nome dos aspirantes a corno manso, receba nosso agradecimento e reconhecimento.

      Sobre a publicação, apenas quis expor o que penso. Peço desculpas a você e principalmente à autora, pois não é todo dia que temos uma rainha revelando seus segredos. Se minha opinião possa ter de alguma forma desestimulado tanto ela quanto você, minhas sinceras escusas. Não foi essa a intenção.
      Espero que consiga convencê-la a postar mais coisas e saciar essa nossa sede sobre o tema.

      Nelson Rodrigues: Excepcional!

      Abraços.

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    3. Caro Anônimo.

      Seu comentário foi (e sempre será) recebido com muita alegria pois o entendemos como uma crítica construtiva que nos estimula a manter o projeto do Blog Meus Chifres, totalmente gratuito, mesmo diante das dezenas de propostas de monetização do blg que estamos recebendo, por meio da comercialização do acesso ao nosso conteúdo.

      Agradeço imensamente por ser um dos nossos quase 500 mil leitores que diariamente fazem uma visita para se deliciar com o mais intenso fetiche que já pude conhecer na vida.

      Seu pensamento será sempre bem vindo. Com certeza ele servirá como um estímulo à continuidade do blog, jamais pensaremos em algo no sentido contrário quando os nossos leitores interagirem conosco.

      Continuo no diálogo diário com a nossa narradora em busca da devida autorização para, pelo menos mais duas postagens a partir do material que já tenho em mãos.

      Forte abraço,
      Com os mais sinceros agradecimentos pela sua participação assídua e ativa no nosso Blog Meus Chifres.

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  8. Kd o whats dela para eu fazer esse marido de corno

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    1. Infelizmente não será possível compartilhar essa informação...rs

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  9. O melhor blog de corno que eu já vi upou a sua classificação com o mais excitante relato que eu já vi.

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    1. Opa... muito bom saber que estamos subindo na cotação dos nossos leitores.
      Abraços de corno

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  10. Francisco Edson25/06/2022, 10:32

    Fico imaginando ela no seu dia a dia, com as pessoas jurando que é uma mulher bem tradicional, sem saber que tem uma putona ali dentro...rs

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    1. Carto Francisco, compartilho dos seus pensamentos. Imagina essa mulher na igreja, na reunião da escola dos filhos ou abastecendo o carro no posto de gasolina onde trabalha esse rapaz que ela disse que tem interesse? Deve ser uma loucura, vê-la nos locais publicos sabendo de tudo isso que habita nessa deusa.

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  11. Rapaz, essa mulher tá perdendo tempo nessa vida. Vá chifrar o seu marido e fazer o mundo feliz!

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  12. Torcendo para que ela autorize as outras postagens

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    1. Olá Arthur, estou dialogando com ela sobre isso. Aliás, ela está acompanhando os comentários e ficou bem impressionada com o interesse dos nossos leitores nas suas aventuras.
      Fica de olho pois podemos ter sucesso nessa negociação..rs

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  13. Adoro quando encontro uma dondoca dessas. Faço ela de puta do jeito que eu gosto e elas amam ser tratadas. Fodo a puta de todo jeito e mando pra casa pro marido gastar dinheiro com massagens remedinho para aliviar a dor que fica depois do tratamento que dou ao cuzinho dela.

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    1. Caro Nego 1564, seu comentário nos deixa curiosos por saber mais detalhes a respeito dessas suas experiências. Caso tenha interesse em compartilhá-los, o nosso Blog Meus Chifres está completamente à disposição para publicar esses relatos que podem ajudar cornos, esposas e comedores e curiosos que estão se iniciando no nosso fetiche.
      Caso tope o nosso convite, envie o seu relato para o e-mail cornomanso741@gmail.com

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  14. Fiquei muitíssimo intrigado com a possibilidade, que me parece ficar em aberto no texto, dela ainda exercer seu pleno e legítimo desejo de hotwife nos dias de hoje ou o ter abafado dentro de si. Ou seja, ela ainda chifra seu corninho com alguma regularidade ou não? Rocco.

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    1. Caro Rocco,

      Inicialmente quero agradecer por ser um dos quase meio milhão de leitores do nosso Blog Meus Chifres, assim como pela sua participação ativa por meio deste comentário.

      Fechando a questão que ficou em aberto para você, com a devida autorização da nossa narradora, informo que ela não está exercendo os seus desejos e direitos de hotwife, embora não lhe falte vontade para tanto.

      Conforme citado no texto, em apenas uma ocasião ela pode reviver seus dias de glória, mas até o presente momento não temos a devida autorização para compartilhar detalhes sobre este episódio que eu posso lhes garantir, é de fazer corno, comedor e hotwife arder de tesão face aos fatos ocorridos.

      Este é um dos possíveis próximos relatos da nossa colaboradora que está na iminência de ser autorizado por ela. Por enquanto estamos discutindo de que forma podemos suprimir alguns detalhes que são demasiadamente sensíveis e que podem impactar profundamente a estabilidade dela e de sua família.

      Assim que possível, essa "pulada de cerca" será compartilhada.

      Fiquem de olho.

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  15. História INCRÍVEL! Impossível não lembrar de "Bonitinha mas ordinária" pelo conteúdo da história.
    Sou fã do blog e do seu trabalho e vou continuar lendo e procurando dicas para iniciar nesse mundo. Imagino sua dificuldade de manter todo o conteúdo, mas por favor não pare o blog está cada vez melhor.
    Um sincero e forte abraço.

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    1. Caro Marido, inicialmente quero agradecer por um dos mais de 500 mil leitores que acompanham o nosso Blog Meus Chifres em mais de 50 países. A sua participação ativa por meio de comentários como esse é o alimento que mantém o nosso projeto sempre ativo.

      Quanto a nossa narradora, Não há como não compará-la às personagens rodrigueana, ainda mais quando lembramos que o próprio criador de Maria Cecília (a personagem bonitinha e oridinária) nos disse que "Minha biografia está refletida na minha obra.(...) O que acontece na minha obra são variações infinitas do que acontece na minha vida">

      Sigamos juntos!

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    2. Será q o velho Nelson era cuckold?!!!

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    3. Caro, em uma das passagens da Biografia dele (O anjo pornográfico), assinada por Rui Castro, há a explicação que na infância ele teve alguns perrengues com a diretora da escola em que estudou, sobretudo quando venceu um concurso de redação aos 8 anos de idade, concorrendo com todos os alunos da escola, incluindo aqueles que cursavam o nível colegial (o atual Ensino Médio). Na redação vencedora, o pequeno Nelson apresentou a história de um homem que chega em casa mais cedo, vindo do trabalho, flagra a esposa numa traição e tira a vida da mulher pérfida. O requinte narrativo chamou a atenção dos jurados que ficaram pasmos quando descobriram que por trás do pseudônimo estava o menino do primário.
      A Diretora então o suspendeu e chamou sua mãe para uma reunião, preocupada com o ambiente no qual o pequeno Nélson estava sendo criado para trazer tais influências literárias.
      No contexto do castigo tomado pelo garoto, o biógrafo percebeu uma possível relação de vingança contra a diretora e algumas outras mulheres que lhe trouxeram problemas, na costrução das mais perversas personagens femininas a exemplo de D. Cleci, Maria Cecíla, Ligia, Selminha, Ritinha, Alaíde e outras mulheres que encarnavam o que havia (ou há?) de mais baixo e podre na classe média carioca dos anos 1940 a 1970.
      Se ele foi um cukold, não sei, mas com certeza devia saber de muito podre das dondocas do high society da Zona Sul carioca.

      Abraços de corno

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  16. 1º ) Ao dono do blog: tem gente chata em todo lugar. Os que não acreditam em nada que e´´ postado no blog e acha que e tudo falso ou fantasia, melhor se retirar, por que isso acaba sendo ate uma falta de respeito ao dono e com as pessoas que tem esse estilo de vida.
    Manter ,atualizar, revisar texto, editar vídeos, fotos de um blog da muito trabalho. ( já fui moderador de blog de animes ). Se n~ao acredita em nada favor não atrapalhe o desenvolvimento do blog. Ao dono do blog se quiser um voluntario com as atualizações ,edição de fotos e textos ( gustavo.email11@gmail.com). Passo zap por email. Posso colaborar na medida do possível durante e finais de semana por motivos de trabalho.
    2 º ) 10 relatos apenas ?? o dono do blog sendo modesto ...essa mulher tem pelo menos uns 30 bons relatos. Só esse primeiro relato já fiz leitura umas 5x, realmente muito bom. Nota mil.
    3º) Sabrina algumas duvidas..rsrs : o do quartinho do zelador da para dividir em quantas partes ? 6 partes seria bom ? como começou ? idade na época ? como ficou amiga do zelador ? o que fez para visitar o quarto dele a primeira vez ? a segunda e a outras vezes ? voce sempre bebia o “leitinho” do zelador ?. Quais suas medidas ? tem alguma mulher na internet com corpo parecido com o seu ? apresenta para gente alguma mulher que tem corpo parecido com o seu ?/ pode ser do instagram ou google imagens mesmo.
    4º) Seria bom descrever as Roupas que usava no dia dos fatos ? consegue lembrar ? Roupa de mulher conservadora ou roupa sexy ? . Essas historias vão colaborar e muito com todos que acessam o blog. Os erros de português ´´e porque meu teclado esta quebrado.
    Esse post o blog se superou e parabéns para moça mais uma vez. Esperando um “Queria ser uma hotwife parte 2, parte 3...4..5..6...”

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    1. Caro anônimo,

      Inicialmente quero agradecer por ser um dos mais de 500 mil leitores do nosso Blog Meus Chifres. A sua participação ativa, comentando o post é o grande alimento para a continuidade deste projeto.

      Quanto aos pontos que você enumerou no seu comentário, gostaria de fazer alguns apontamentos e complementações.

      Quanto ao ponto 1, embora concorde que exista muita gente que não acredita no que se posta, primeiro é importante lembrar que o que mais se tem na internet são os blogs cujos contos são de ficção, com narrativas que atendem aos anseios das mentes mais férteis e que não se contentam com os limites da realidade. Não podemos culpá-los quando, diante de uma narradora como a Sabrina, uma mulher intensa que gosta de viver no limite entre os dois mundos que habitam a sua essência, o leitor desconfie da possibilidade de tal relato ser real ou não. Mas, conforme se percebe no diálogo que tive com o leitor, ele compreendeu que estamos diante de um relato real de uma pessoa que foge à curva da média das mulheres que vivem entre o tesão de ser uma hotwife e a obrigação de manter o padrão que a sociedade lhe impõe.

      Quanto ao ponto 2, realmente a trajetória da Sabrina poderia render um extenso e excitante best seller. Até onde dialogamos, tem material para ins 30 posts mesmo...rs. A boa notícia é que já estou trabalhando firme na compilação do texto para publicar, pelo menos mais 2 relatos, a partir do material que ela liberou.

      Ainda na esteira das postagens futuras, O ponto 3 traz perguntas que a narradora já leu e me respondeu no whatsapp e neste momento, negociamos uma terceira postagem a ser liberada na qual apresentaríamos as respostas às suas perguntas. O que já posso adiantar com a autorização dela é que a foto que encabeça este post representa o seu tipo físico à época dos fatos narrados nesse post.

      Quanto ao ponto 4, tais detalhes serão apresentados nos dois posts que ainda virão sobre ela.

      Abraços de corno

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  17. Sabrina tem um site chamado ( https://www.contoerotico.com/ ) posta suas aventuras lá. troca o nome das pessoas e pronto, porque aqui o bloqueiro só posta as aventuras da mulher dele e sobre a vida dele, experiencias e historias dos leitores tem pouco,nada contra é o direito dele e também acredito que a demanda é grande. lá você tem uma pagina só sua e administra tudo lá não precisa de terceiros. Qual seu e mail ? quer ajuda com edição de fotos ? posso ajudar

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    1. Eu juro que não entendo essa mania que algumas pessoas tem de querer falar em nome dos outros, como se soubesse da vida dos outros.

      Sr. Anônimo, sugiro que tome conta da sua vida e preste mais atenção ao blog para ver que O QUE MAIS TEM PUBLICADO AQUI, SÃO OS RELATOS DOS LEITORES E NÃO OS MEUS, justamente o contrário do que você, com sua visão limitada (ou preguiçosa) afirma.

      Neste blog, publica-se o que o leitor quiser, desde que seja dentro das leis e for um fato real.

      Assim sendo, antes de falar besteira, e ficar passando vergonha, preste atenção ao conjunto da obra deste blog que tem mais 65% de postagens redigidas pelos leitores, desconsiderados pela sua cegueira ou pela sua falta de respeito às pessoas que compartilham suas experiências ao afirmar que no nosso blog tem poucas postagens com histórias dos leitores.

      Na verdade o que está faltando aqui é bom senso na sua cabeça, antes de postar asneiras para dar publicidade a outros sites.


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  18. Sou comedor casadas de sp capital 30 anos quem tiver real interesse me chama no ZAP 11978387579

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  19. Incrível! Incrível! Incrível!! Nossa, sem nem me tocar, meu pau já babou de tesão! Queria que minha esposa tivesse 10% do desejo da Sabrina!! Estou sem palavras para este texto maravilhoso e rico em detalhes! Adorei!! Melhor blog cuckold que já pude ler! Parabéns

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    1. Olá Daniel, tudo bem? Fico lisonjeada por saber que lhe deixei excitado. Às vezes não acredito que seja capaz de provocar tamanhas reações como venho acompanhando nos comentários, mas se vocês estão dizendo, acolho e me sinto empoderada...rs
      E sobre a sua mulher, ela pode até ter mais que os 10% que você deseja. Ela pode ter até 110% do desejo que tenho e manifesto. O problema é que nós mulheres somos educadas para não manifestar o nosso desejo assim como não podermos vivenciar os prazeres que podemos experimentar.
      Converse com ela, procure descobrir o que a impede de se libertar da prisão cultural que nos colocam quando ainda somos crianças e nos mantém até o fim das nossas vidas. Será libertador para ela, para você e para o casal.

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    2. Tudo bem, rainha Sabrina! Um prazer falar com você!

      Infelizmente, já conversei tudo que pudesse conversar. Já expressei meus sentimentos, meus desejos, me humilhei ao contar todas as minhas fantasias, mas ela respondeu e vem respondendo de forma negativa (e por vezes, humilhante) que nunca ocorrerá nada do tipo. Após tratamento com psicólogo, evito comentar ao máximo com ela sobre a fantasia, para não causar nenhum aborrecimento, embora, em algumas oportunidades, ela me questiona com algumas dúvidas sobre o meio liberal.

      Agradeço imensamente pela resposta ao meu comentário. Gostaria de publicar, em breve, minha história para que outros possam "não seguir" o mesmo caminho e "não errar" os mesmos erros que eu

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  20. Respostas
    1. Imagina se pudesse ter a liberdade fazer o que quer? Não sobraria pedra sobre pedra neste mundo

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    2. Imagina se pudesse ter a liberdade fazer o que quer? Não sobraria pedra sobre pedra neste mundo

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  21. Belo relato. Aproveitou bem! Vamos conversar. E-mail: casadopgde@outlook.com

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